1.
Identifique, nos enunciados a seguir indicados, o universo estatístico, a
unidade de análise, o atributo ou variável, o indicador, a escala de medida.
a). Número de hectares
de floresta ardida anualmente, em Portugal Continental, no período de 2000 a
2010.
Universo estatístico ou
população estatística: os anos de 200o a 2010
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um dos anos
Atributo ou variável:
Número de hectares de floresta ardida anualmente, em Portugal Continental
Indicador: -
Escala de medida: razão
b). Taxa de mortalidade
infantil nos países de África, em 2010.
Universo estatístico ou
população estatística: os países de África, em 2010
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um dos países de África, em 2010
Atributo ou variável: Número
de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um
determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número
de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos
de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados-vivos) (INE)
Indicador: Taxa de
mortalidade infantil
Escala de medida: razão
c). Número de pessoas
que residiam em lugares com mais de 500 habitantes, na Região do Alentejo, em
2001.
Universo estatístico ou
população estatística: lugares com mais de 500 habitantes, na Região do
Alentejo, em 2001
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um desses lugares
Atributo ou variável:
Número de pessoas residentes (em cada um desses lugares)
Indicador: -
Escala de medida: razão
d). Evolução da
população residente no município de Santarém, de 1900 a 2009.
Universo estatístico ou
população estatística: os anos de 1900 a 2009
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um desses anos
Atributo ou variável:
população residente no município de Santarém
Indicador: --
Escala de medida: razão
e). A idade dos
visitantes do Museu de Serralves, em 2010.
Universo estatístico ou
população estatística: visitantes do Museu de Serralves, em 2010
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um desses visitantes
Atributo ou variável:
Idade
Indicador: --
Escala de medida: razão
f). Evolução da
população do concelho do Funchal, de 1911 a 2009.
Universo estatístico ou
população estatística: os anos de 1911 a 2009
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um desses anos
Atributo ou variável: a
população do concelho do Funchal
Indicador: --
Escala de medida: razão
g). Taxa de natalidade
nos municípios da Região Autónoma dos Açores, em 2009.
Universo estatístico ou
população estatística: os municípios da Região Autónoma dos Açores, em 2009
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um dos municípios
Atributo ou variável: Número
de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo,
normalmente um ano civil, referido à população média desse período
(habitualmente expressa em número de nados-vivos por 1000 habitantes) (INE)
Indicador: Taxa de
natalidade
Escala de medida: razão
h). Velocidade do vento às 12 horas, na cidade de
Bragança, durante o mês de dezembro de 2009.
Universo estatístico ou
população estatística: os 31 dias do mês
de dezembro de 2009
Indivíduo ou unidade de
análise: cada um desses dias
Atributo ou variável:
Velocidade do vento às 12 horas, na cidade de Bragança
Indicador: --
Escala de medida: razão
2.
Medidas de tendência central: moda. Média, mediana, quartis, decis, percentis
a). Diga o que entende
por Moda? Moda é o valor com maior frequência
b). Diga o que entende
por Classe Modal? Classe Modal é a classe com maior frequência
c). O que é uma
distribuição amodal, unimodal, bimodal ou multimodal?
Amodal: sem moda;
unimodal - uma moda; bimodal - duas modas; multimodal - três ou mais modas
d). O que é a mediana? é uma
medida estatística que divide a distribuição em duas partes de igual efetivo
e). O que é a classe
mediana? é a classe que contém a mediana
f). O que são os
Quantis? Quartis? Decis? Percentis? Quantis é uma família de medidas
estatísticas que dividem a distribuição de valores em partes de igual efetivo.
Quartis em 4 partes; Decis em 10 partes; Percentis em 100 partes.
3. Medidas de dispersão absoluta: amplitudes e desvios
Defina:
a). Amplitude total: é a diferença entre os valores extremos de uma
distribuição.
b). Intervalo de Kelley:
é
a diferença entre o nono e o primeiro decil.
c). Amplitude
interquartil: é a diferença entre o terceiro e o primeiro quartil.
d).
Desvio médio: é a média aritmética dos módulos dos desvios de cada valor à média do
conjunto dos valores.
e). Variância: é a média aritmética
do quadrado dos desvios.
f). Desvio padrão: é a raiz
quadrada da variância
4.
Medidas de dispersão relativa
a). Coeficiente de
variação (CV): relaciona o desvio padrão com a média (cv=desvio padrão / média)
b). Coeficiente
Interquartil (CIQ): relaciona a amplitude interquartil com a mediana ou 2º
quartil (ciq=aiq/q2)
5.
Diga o que entende por:
a). Marca da classe: (Limite
superior + Limite inferior) / 2
b). Amplitude da classe:
(Limite
superior – Limite inferior)
c). Efectivo da classe:
número de indivíduos que a classe contém6. Etapas do processo de investigação:
Etapa 1 – questão
de investigação/questão ou pergunta de partida – serve para o investigador
exprimir com o maior rigor possível aquilo que procura saber, elucidar, compreender
melhor; serve de primeiro fio condutor da investigação
Etapa 2 – exploração – explorar o tema/assunto com uma leitura, entrevistas exploratórias e métodos de exploração complementares
Etapa 3 – a problemática – abordagem ou perspetiva teórica que decidimos adotar para tratar o problema posto pela pergunta de partida, primeiro temos que fazer um balanço da informação; em seguida definir uma problemática; e depois tratar de explicitar o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.
Etapa 4 – a construção do modelo de analise – ligação entre a problemática fixada pelo investigador e o trabalho de analise; modelo de análise é o conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si, é um sistema de hipóteses articuladas.
Etapa 5 – recolha de informação – engloba o modelo de analise, constituído por hipóteses e por conceitos, +e submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Esta é uma fase intermedia entre o modelo de analise e o exame dos dados utilizados para o testar
Etapa 6 – a analise da informação – verificação empírica das hipóteses, interpretação dos factos inesperados, revisão das hipótese, descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, a analise das relações entre variáveis e a comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese.
Etapa 7 – conclusões – 3 partes: retrospetiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido; uma apresentação dos novos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho e considerações de ordem pratica.
Etapa 8- publicação e divulgação
Etapa 2 – exploração – explorar o tema/assunto com uma leitura, entrevistas exploratórias e métodos de exploração complementares
Etapa 3 – a problemática – abordagem ou perspetiva teórica que decidimos adotar para tratar o problema posto pela pergunta de partida, primeiro temos que fazer um balanço da informação; em seguida definir uma problemática; e depois tratar de explicitar o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.
Etapa 4 – a construção do modelo de analise – ligação entre a problemática fixada pelo investigador e o trabalho de analise; modelo de análise é o conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si, é um sistema de hipóteses articuladas.
Etapa 5 – recolha de informação – engloba o modelo de analise, constituído por hipóteses e por conceitos, +e submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Esta é uma fase intermedia entre o modelo de analise e o exame dos dados utilizados para o testar
Etapa 6 – a analise da informação – verificação empírica das hipóteses, interpretação dos factos inesperados, revisão das hipótese, descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, a analise das relações entre variáveis e a comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese.
Etapa 7 – conclusões – 3 partes: retrospetiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido; uma apresentação dos novos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho e considerações de ordem pratica.
Etapa 8- publicação e divulgação
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