segunda-feira, 30 de novembro de 2015

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Análise de relações: correlação de Spearman (2015-2016)


Análise: Na analise dos gráficos E6 e E8 observamos que têm uma correlação forte positiva, no entanto no exercício E7 o valor apesar de ser positivo é inserido num valor de médio positivo sendo o único mais baixo de todos registados e analisados.


Análise de relações: correlação de Pearson (2015-2016)


Análise: Analisando na generalidade estas correlações são todas positivas. No exercício 1, 2 e 3 a correlação é bastante forte, pois têm um grau de associação elevado entre ambas as variáveis. Na correlação do exercício 4 já é bastante inferior, desta forma observamos que não existe uma associação entre ambas. Para finalizar, no exercício 5 a correlação é media positiva.


Descrição da informação: medidas de concentração - Curva de Lorenz e Índice de Gini (2015-2016)

Análise: Cada ponto da Curva Lorenz representa a percentagem acumulada de trabalhadores detido pela percentagem de salários acumulados. A empresa A apresenta um índice de Gini de 0,3, ou seja, tem uma melhor repartição dos salários do que a empresa B, que apresenta um indici de Gini de 0,35. 


segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Análise de tendências: regressão não linear (2015-2016)


Análise:

Exercício F-9: Tem um coeficiente de determinação de 0,99, logo, 99%  da variação do numero de
 visitantes no museu explica-se mediante a variação da distância da residência ao museu, ou seja, a 
variável independente  explica 99% da variação da variável dependente (nº de visitantes no museu). 

Exercício F-10: Tem um coeficiente de determinação de  0,96, logo, 96%  da variação do numero de
 espectadores se explica mediante a variação da distância ao recinto do concerto, ou seja, a variável
 independente (distância ao recinto do concerto) explica 96% da variação da variável dependente 
(nº de espectadores).

Análise de tendências: regressão linear (2015-2016)



Análise:
F1:
Um r2- o,82 ou 82% significa que 82% da variação do Nº choupos se explica mediante a
 variação da humidade relativa.
Ou seja, a variável independente explica 82% da variação da variável dependente
(Nº de Choupos).

F2:
Um r2- o,49 ou 49% significa que 49% da variação da precipitação se explica mediante a
variação da altitude em metros. Ou seja, a variável independente (altitude) explica 49%
da variação da variável dependente (precipitação).

F3:
Um r2- o,92 ou 92% significa que 92% da variação da &da agricultura no PNB se explica
mediante a variação da % população activa na agricultura. Ou seja, a variável
independente (% população activa na agricultura) explica 92% da variação da variável
 dependente (% da agricultura no PNB).

F4:
Um r2- o,89 ou 89% significa que 89% da variação do valor de vendas se
explica mediante a variação da despesa com acções de divulgação.
Ou seja, a variável independente (acções de divulgação) explica 89% da variação da
variável dependente (valor de vendas).  

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Noções elementares: exercício de revisão


1. Identifique, nos enunciados a seguir indicados, o universo estatístico, a unidade de análise, o atributo ou variável, o indicador, a escala de medida.

a). Número de hectares de floresta ardida anualmente, em Portugal Continental, no período de 2000 a 2010. 
Universo estatístico ou população estatística: os anos de 200o a 2010
Indivíduo ou unidade de análise: cada um dos anos
Atributo ou variável: Número de hectares de floresta ardida anualmente, em Portugal Continental
Indicador: -
Escala de medida: razão 

b). Taxa de mortalidade infantil nos países de África, em 2010.
Universo estatístico ou população estatística: os países de África, em 2010
Indivíduo ou unidade de análise: cada um dos países de África, em 2010
Atributo ou variável: Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano de idade observado durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido ao número de nados-vivos do mesmo período (habitualmente expressa em número de óbitos de crianças com menos de 1 ano por 1000 nados-vivos) (INE)
Indicador: Taxa de mortalidade infantil
Escala de medida: razão

c). Número de pessoas que residiam em lugares com mais de 500 habitantes, na Região do Alentejo, em 2001.
Universo estatístico ou população estatística: lugares com mais de 500 habitantes, na Região do Alentejo, em 2001
Indivíduo ou unidade de análise: cada um desses lugares
Atributo ou variável: Número de pessoas residentes (em cada um desses lugares)
Indicador: -
Escala de medida: razão

d). Evolução da população residente no município de Santarém, de 1900 a 2009.
Universo estatístico ou população estatística: os anos de 1900 a 2009
Indivíduo ou unidade de análise: cada um desses anos
Atributo ou variável: população residente no município de Santarém
Indicador: --
Escala de medida: razão

e). A idade dos visitantes do Museu de Serralves, em 2010.
Universo estatístico ou população estatística: visitantes do Museu de Serralves, em 2010
Indivíduo ou unidade de análise: cada um desses visitantes
Atributo ou variável: Idade
Indicador: --
Escala de medida: razão

f). Evolução da população do concelho do Funchal, de 1911 a 2009.
Universo estatístico ou população estatística: os anos de 1911 a 2009
Indivíduo ou unidade de análise: cada um desses anos
Atributo ou variável: a população do concelho do Funchal
Indicador: --
Escala de medida: razão

g). Taxa de natalidade nos municípios da Região Autónoma dos Açores, em 2009.
Universo estatístico ou população estatística: os municípios da Região Autónoma dos Açores, em 2009
Indivíduo ou unidade de análise: cada um dos municípios
Atributo ou variável: Número de nados-vivos ocorrido durante um determinado período de tempo, normalmente um ano civil, referido à população média desse período (habitualmente expressa em número de nados-vivos por 1000 habitantes) (INE)
Indicador: Taxa de natalidade
Escala de medida: razão

h).  Velocidade do vento às 12 horas, na cidade de Bragança, durante o mês de dezembro de 2009.
Universo estatístico ou população estatística:  os 31 dias do mês de dezembro de 2009
Indivíduo ou unidade de análise: cada um desses dias
Atributo ou variável: Velocidade do vento às 12 horas, na cidade de Bragança
Indicador: --
Escala de medida: razão

2. Medidas de tendência central: moda. Média, mediana, quartis, decis, percentis

a). Diga o que entende por Moda? Moda é o valor com maior frequência
b). Diga o que entende por Classe Modal? Classe Modal é a classe com maior frequência
c). O que é uma distribuição amodal, unimodal, bimodal ou multimodal?
Amodal: sem moda; unimodal - uma moda; bimodal - duas modas; multimodal - três ou mais modas
d). O que é a mediana? é uma medida estatística que divide a distribuição em duas partes de igual efetivo
e). O que é a classe mediana? é a classe que contém a mediana
f). O que são os Quantis? Quartis? Decis? Percentis? Quantis é uma família de medidas estatísticas que dividem a distribuição de valores em partes de igual efetivo. Quartis em 4 partes; Decis em 10 partes; Percentis em 100 partes.


3. Medidas de dispersão absoluta: amplitudes e desvios
Defina:

a). Amplitude total:  é a diferença entre os valores extremos de uma distribuição.
b). Intervalo de Kelley: é a diferença entre o nono e o primeiro decil.
c). Amplitude interquartil: é a diferença entre o terceiro e o primeiro quartil.
d). Desvio médio: é a média aritmética dos módulos dos desvios de cada valor à média do conjunto dos valores.
e). Variância: é a média aritmética do quadrado dos desvios.
f). Desvio padrão: é a raiz quadrada da variância

4. Medidas de dispersão relativa

a). Coeficiente de variação (CV): relaciona o desvio padrão com a média (cv=desvio padrão / média)
b). Coeficiente Interquartil (CIQ): relaciona a amplitude interquartil com a mediana ou 2º quartil (ciq=aiq/q2)

5. Diga o que entende por:

a). Marca da classe: (Limite superior + Limite inferior) / 2
b). Amplitude da classe: (Limite superior – Limite inferior)
c). Efectivo da classe: número de indivíduos que a classe contém

6. Etapas do processo de investigação:

Etapa 1 – questão de investigação/questão ou pergunta de partida – serve para o investigador exprimir com o maior rigor possível aquilo que procura saber, elucidar, compreender melhor; serve de primeiro fio condutor da investigação
Etapa 2 – exploração – explorar o tema/assunto com uma leitura, entrevistas exploratórias e métodos de exploração complementares
Etapa 3 – a problemática – abordagem ou perspetiva teórica que decidimos adotar para tratar o problema posto pela pergunta de partida, primeiro temos que fazer um balanço da informação; em seguida definir uma problemática; e depois tratar de explicitar o quadro conceptual que caracteriza esta problemática.
Etapa 4 – a construção do modelo de analise – ligação entre a problemática fixada pelo investigador e o trabalho de analise; modelo de análise é o conjunto estruturado e coerente de conceitos e hipóteses articulados entre si, é um sistema de hipóteses articuladas.
Etapa 5 – recolha de informação – engloba o modelo de analise, constituído por hipóteses e por conceitos, +e submetido ao teste dos factos e confrontado com dados observáveis. Esta é uma fase intermedia entre o modelo de analise e o exame dos dados utilizados para o testar
Etapa 6 – a analise da informação – verificação empírica das hipóteses, interpretação dos factos inesperados, revisão das hipótese, descrição e a preparação dos dados necessários para testar as hipóteses, a analise das relações entre variáveis e a comparação dos resultados observados com os resultados esperados a partir da hipótese.
Etapa 7 – conclusões – 3 partes: retrospetiva das grandes linhas do procedimento que foi seguido; uma apresentação dos novos contributos para o conhecimento originados pelo trabalho e considerações de ordem pratica.
Etapa 8- publicação e divulgação 

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Descrição da informação: medidas de forma - assimetria e curtose (2015-2016)

Analise: A curtose nas freguesias A, B e C é negativa, juntamente com as respectivas assimetrias, ou seja, a distribuição é negativa e assimétrica.
   No caso da freguesia D a curtose é negativa mas a sua assimetria é positiva, logo a distribuição é  assimétrica, ficando o gráfico com o topo mais angular.

Descrição da informação: medidas de tendência central e dispersão (2015-2016)





Análise: Como podemos observar, existe uma grande discrepância entre os Homens e as Mulheres. A Média dos Homens é inferior à das Mulheres. 

segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Pirâmide etária (2015-2016)


Pirâmide etária (2015-2016)




Análise: O gráfico a cima corresponde a uma pirâmide etária da população residente em Portugal em 2007. Observamos então que a maior percentagem de pessoas tem idades entre os 30 e 34 anos, grande parte da população é envelhecida, como por exemplo, entre os 54 e 60anos, o valor de população é superior há população jovem entre 4 e os 20anos. Para concluir observamos que as mulheres têm uma maior esperança média de vida do que os homens, que se torna bastante notável a partir dos 70anos.

Tabela de cruzamento de variáveis (cross-tabulation) (2015-2016)

Segunda-feira, 19 de Outubro de 2015


Tabela de cruzamento de variáveis (cross-tabulation) 
(2015-2016)



Análise: Como podemos observar na tabela em cima, foi feito um estudo a um conjunto de 30 de pessoas com idades entre os 18 e 27 anos, onde foi analisado a altura de cada pessoa. No conjunto das 30 pessoas, 8 têm 18 anos e as alturas mais frequentes são  1,76; 1,78 e 1 metro e 80. Aos 20 anos a única altura apresentada é 1,79m. No total destas 30 pessoas, 10 têm 1,79; ou seja, esta é a altura mais frequente. Em seguida é 1,80m e 1,84m com cada uma 6 pessoas.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Tabela de frequências (2015-2016)



Tabela de frequências (2015-2016)


Análise:  Como podemos observar na tabela de frequências em cima, foi feito um questionário a um conjunto de 30 pessoas entre os 18 e os 27 anos de idade. A idade mais frequente é de 18 anos, com um total de 8 pessoas (frequência absoluta simples), tornando-se assim a idade com uma percentagem superior, relativamente a frequência relativa simples e à frequência relativa acumulada (com 26,7% nas duas). No conjunto destas 30 pessoas as idades menos frequentes são os 22, 24 e 25 anos, sendo estas as idades com uma menor percentagem de frequência absoluta acumulada (com 3,3%). Relativamente à frequência relativa acumulada podemos observar que 50% das pessoas participantes têm idades entre os 18 e 20 anos. Podemos então chegar à conclusão que este conjunto de 30 pessoas é maioritariamente jovens até aos 20 anos.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Questionário sobre a utilização das redes sociais pelos estudantes do IGOT, em 2015 (2015-2016)


O questionário - "Utilização das Redes Sociais" tem como objetivo recolher informação sobre a utilização das redes sociais pelo/as estudantes do IGOT, em 2015.

Este questionário é elaborado no âmbito das atividades da unidade curricular "Metodologias de Análise de Dados", do 1º ano, da Licenciatura em Geografia e da Licenciatura em Planeamento e Gestão do Território, no ano letivo de 2015-2016.

A sua resposta será tratada de forma anónima.

Para responder ao questionário prima aqui: Questionário Redes Sociais - IGOT (até 31 de dezembro de 2015).


Fontes estatísticas


Fontes Estatísticas


INE (2008) – Anuário Estatístico da Região Lisboa, 2007

PRB (2008) Cuadro de la Poplación Mundial 2007

Repositórios Cientificos


Repositórios Científicos

Repositórios científicos - Universidade de Coimbra: http://www.uc.pt/feuc/biblioteca/repositorios

RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal:
https://www.rcaap.pt/

Bibliotecas


 - Biblioteca do IGOT e Biblioteca da Faculdade de Letras de Lisboa: http://ww3.fl.ul.pt/biblioteca/index.htm

- Biblioteca Nacional: http://www.bnportugal.pt/

' ; // get html // ======== var _html = _response; // normalize // ========= _html = _html.replace(/<\s+/gi, '<'); _html = _html.replace(/\s+>/gi, '>'); _html = _html.replace(/\s+\/>/gi, '/>'); // remove // ====== _html = _html.replace(/